DISTRIBUIÇÃO DA EVAPORAÇÃO NO INTERIOR DE UM AMBIENTE PROTEGIDO.

Autores

  • Cleber Junior Jadoski Unesp-FCA-Botucatu-SP
  • Antonio Evaldo Klar
  • Marcio Furlan Maggi
  • Juliana Ramiro Alexandre Barreto Almeida dos Santos
  • Samuel Rodrigues Fulan

DOI:

https://doi.org/10.15809/irriga.2006v11n2p246-256

Resumo

DISTRIBUIÇÃO DA EVAPORAÇÃO NO INTERIOR DE UM AMBIENTE PROTEGIDO.

 

 

Cleber Junior Jadoski1; Antonio Evaldo Klar1; Marcio Furlan Maggi2; Juliana Ramiro1 Alexandre Barreto Almeida  dos Santos1;  Samuel Rodrigues Fulan1

1Departamento de Engenharia Rural, Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, SP,  cjjadoski@fca.unesp.br 

2Universidade Estadual do Centro Oeste, UNICENTRO, Guarapuava, PR

 

 

1 RESUMO.

 

Este trabalho teve por objetivo estudar a distribuição da evaporação no interior de um ambiente protegido. O experimento foi instalado em uma estufa de polietileno na Fazenda Experimental Lageado da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA), no período do inverno de 2005. Para analisar a distribuição espacial da energia, foram utilizados microevaporímetros plásticos de 500 ml (13,7 cmde diâmetro) com o que foram obtidos os valores respectivos de evaporação que integram os elementos meteorológicos envolvidos. Foram instalados 132 microevaporímetros distribuídos em três alturas, 0,40, 0,80 e1,20 m, a partir da superfície do solo, perfazendo 44 pontos uniformemente distribuídos. A estufa plástica é do tipo túnel com 7,5m de largura por 27,5m de comprimento, 3,20m de altura no centro e 2,00m nas paredes laterais fechadas com tela do tipo “sombrite”. A orientação noroeste/sudeste, com base no norte verdadeiro, foi adotada para o eixo longitudinal da estufa. Para a comparação das variáveis, foram utilizados princípios de geoestatística com auxílio do programa GS+. Os dados obtidos permitiram chegar às seguintes conclusões: ocorreu variabilidade espacial nas diferentes regiões e alturas de instalação dos microevaporímetros, com maior evaporação na altura mais próxima do solo no mês de julho; o tanque Classe “A” não difere significativamente em relação aos microevaporímetros; pode-se estimar a evaporação interna do ambiente protegido através de medições em um tanque Classe “A” instalado fora do ambiente protegido.

 

UNITERMOS: Geoestatística, microevaporímetro, tanque Classe “A”,

 

 

Jadoski, c. j.; KLAR, A. E.; MAGGI, M. F.; RAMIRO, J.; Santos,  a. b. a. dos;  Fulan S. R. EVAPORATION DISTRIBUTION IN A PROTECTED ENVIRONMENT

 

 

2 ABSTRACT

 

            This work aimed to study evaporation distribution in a protected environment.  The experiment was set up in polyethylene greenhouse at the Lageado Experimental Farm in theSchoolofAgronomic Sciences(FCA, UNESP-Botucatu) in the  winter of  2005. 132  500-ml plastic micro evaporimeters  (13.7 diameter) were used used to obtain evaporation values and analyze spatial energy distribution. These micro evaporimeters were distributed in 44 equidistant points, at three different heights from the soil surface: 0.40, 0.80 and 1.20cm The tunnel-type greenhouse was7.5 mwide,27.5 mlong and  3.20 mhigh at the center, and was covered with black shadow screen (sombrite) on the sides.  Southeast /northwest orientation, based on true north, was used foro othe greenhouse longitudinal axis.  For variable comparison,  a geostatistics  was used through the  GS+ program. From obtained data, it was concluded that: there was spatial variability at different points and heights of the microevaporimeters and higher evaporation values for the height near to  soil surface in July; evaporation values   obtained from micro evaporimeters were not statistically different from those obtained from Class “A” Pan installed in the center of  the greenhouse; the Class “A” Pan installed outside the greenhouse can be used to evaluate the internal evaporation.

 

KEYWORDS: Geostatistics, microevaporimeter, Class “A” Pan..

 

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Publicado

2006-06-18

Como Citar

JADOSKI, C. J.; KLAR, A. E.; MAGGI, M. F.; SANTOS, J. R. A. B. A. dos; FULAN, S. R. DISTRIBUIÇÃO DA EVAPORAÇÃO NO INTERIOR DE UM AMBIENTE PROTEGIDO. IRRIGA, [S. l.], v. 11, n. 2, p. 246–256, 2006. DOI: 10.15809/irriga.2006v11n2p246-256. Disponível em: https://irriga.fca.unesp.br/index.php/irriga/article/view/3251. Acesso em: 27 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos